(Hoje, que alegria! Ao ler a vida de Santa Teresa d’Ávila que tinha visões, deparei-me com uma visão do inferno descrita por ela e senti-me muito contente por descobrir que corresponde a que Deus me dera. Ela o descreve assim: “escuro e absolutamente confinado; o chão aparentava estar cheio d’água, que parecia imunda, de barro malcheiroso”... etc., como uma gruta, teto baixo... minha descrição é de 7 de março de 1987.)