(Beatrice e eu voamos a Chittagong e de lá atravessamos o rio para chegarmos a Diang, onde pudemos encontrar Raymond Dujarrier, francês, semieremita, místico, padre católico mas, ao mesmo tempo, hindu, muçulmano e budista. Fomos para trocar algumas ideias e mostrar-lhe os escritos, que ele chamou de “Revelações divinas do Coração”. O que ele disse corresponde bastante à ideia das revelações e seu objetivo de não serem somente para mim, mas também para benefício dos outros. Nossa viagem transcorreu perfeitamente bem, como se alguém a tivesse programado. Esqueci-me de mencionar que um dia antes de nossa partida, senti grande angústia e perguntei-me por que estava indo a Diang, para mostrar o quê, para mostrar tolices? Senti-me angustiada durante todo o dia. Então, logo cedo, no dia de nossa partida, as primeiras palavras apareceram: “Um mentiroso está conduzindo-te, junta tudo e queima-o. Eu sabia que desde o dia anterior o demônio estava tentando impedir minha viagem. Alguns segundos após essa mensagem, senti a presença de Deus que escreveu: “Eu estarei contigo até o fim, estamos unidos para sempre; deixa Minha Luz brilhar em ti, criança; Eu sou Yahweh e guio-te; glorifica-Me amando-Me; ”)