(Fui novamente atacada “por escrito” pelo demônio. Foi como se gatos tivessem pulado em minhas costas. Estava “farta” deles, parecia que “todo o inferno tinha-se desencadeado”; eles me irritaram, e eu disse a um deles: “Em nome de Jesus Cristo deixa-me e sê atirado ao fogo.” Ele me deixou. Havia muitos e cada um foi tratado da mesma forma que o primeiro e com as mesmas palavras. Jesus me disse: “pede em Meu Nome e receberás, mas precisas ter fé naquilo que pedes, trabalha dessa forma, reza e pede, reza em Meu Nome; trabalha em Meu Nome, pede em Meu Nome, revive Meu Nome, sê Meu reflexo, sincroniza-te Comigo, levanta tua cabeça em Minha direção, acredita no que pedes;”
Ele me disse que os demônios têm medo de mim; eu sou uma ameaça para eles. Mais tarde, percebi onde estava, senti meu pé na lama úmida e pegajosa e, num instante, reconheci o ambiente do inferno. Foi como um lampejo. Então compreendi por que, havia hoje, tanta interferência maligna por escrito. Quando perguntei sobre isso, Jesus disse: “Poderia ter sido em outro lugar?” Estávamos juntos, passando perto das portas1 do inferno, curando almas, arrancando-as das portas de Satanás. “ Vassula, permite-Me fazer uso de ti assim também; isso faz igualmente parte de teu trabalho;”)