Comecei a participar da Igreja aos 17 anos, quando fui crismado. A partir daí, fui me envolvendo na vida comunitária da minha Paróquia, através do grupo de jovens. Apesar de ter uma vida bem normal, dedicada à família, aos estudos e à Igreja, ainda era muito superficial com relação à Fé. Não me confessava, não tinha muito interesse em ir à Missa, muitas vezes reclamava do padre quando falava um pouco mais na homilia, não tinha nenhuma familiaridade com a Bíblia. Mesmo assim, coordenava o grupo de jovens!
Penso que foi uma grande Graça de Deus ter feito com que as Mensagens de Jesus chegassem até mim. Foi através das Mensagens de A Verdadeira Vida em Deus que comecei a enxergar a Igreja com outros olhos e compreender que EU sou Igreja. Eu comecei a devorar (no bom sentido) as Mensagens e percebi que elas foram me levando para a Bíblia. Comecei a descobrir as Sagradas Escrituras. Na Missa, passei a achar ruim quando o padre fazia a homilia muito rápida, porque ouvir falar de Deus, ouvir explicações sobre as leituras tornou-se algo extremamente prazeroso. Agora eu compreendia o que o padre falava! Muitas vezes eu e meus amigos, que conhecem as Mensagens, dizíamos: “O padre está falando tudo o que Jesus falou para nós por meio de Vassula!”.
Foi através das Mensagens de A Verdadeira Vida em Deus que percebi como Jesus faz questão que busquemos os Sacramentos. E eu, antes, não imaginava isso! Um mundo novo se abriu para mim: o mundo espiritual.
Aprendi, ainda, com as Mensagens, a importância de estar em unidade com o Santo Padre. Ele, de fato, é o Vigário de Cristo na terra. Agrada muito a Jesus que o obedeçamos, assim como toda a Doutrina e o Magistério.
Por causa da forma como Jesus fala de Sua Mãe, me apaixonei ainda mais por Ela! Lembro que, antes de conhecer as Mensagens, cheguei ao ponto de quase considerá-La uma simples mulher. Quanta ignorância!
Por isso, considero uma Grande Graça Providencial ter conhecido A Verdadeira Vida em Deus. Essas Mensagens foram o instrumento que Deus usou para me aproximar ainda mais d’Ele. Hoje, sou muito mais feliz porque sei, de fato, e não porque alguém me disse, mas porque experimentei com AVVD que tenho um Pai.
Herberth Silva Acioli
(jovem)
João Pessoa / PB